A inscrição de apenas 255MW em pequenas centrais hidroelétricas (PCHs) no leilão de reserva frustrou os especialistas do setor. A baixa adesão fez com que os agentes levantassem as já conhecidas críticas em relação ao tratamento recebido pela fonte. De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica (APMPE), Ricardo Pigatto, há 1.700MW em PCHs com licença ambiental, e a categoria esperava que, pelo menos, metade disso entrasse no leilão. “Pode ser pela perspectiva de um baixo valor da tarifa”, afirmou Pigatto, lembrando que o exemplo do preço médio menor que R$150/MWh no leilão de eólicas pode ter feito os investidores desistirem por não acreditarem que a taxa de retorno seria a adequada para as PCHs — entre R$ 160 e R$175/MWh. (DCI – 29.04.2010)
Quinta, 29 de abril de 2010
Baixa adesão de PCHs desaponta projeções do setor
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