Japoneses, chineses, russos, franceses, alemães e até argentinos travam uma disputa pelo contrato de fornecimento dos equipamentos da usina de Belo Monte, estimado em cerca de R$ 6 bilhões. Dez dias após o leilão, a corrida dos fornecedores mundiais de turbinas hidrelétricas já fez baixar os custos da usina. Isso porque os asiáticos não querem perder essa oportunidade de entrar no mercado brasileiro, antes restrita aos europeus reunidos no consórcio da Alstom. A empresa tinha a preferência do consórcio derrotado no leilão da usina. A Toshiba T&D, a estatal russa Inter Rao Ues, a chinesa Dongfang e a Argentina Impsa já manifestaram interesse em fornecer equipamentos. Mas não é só preço que está
Sexta, 30 de abril de 2010
Disputa entre fornecedores baixa custos de Belo Monte
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