As eólicas que vencerem o leilão previsto para novembro terão uma folga de 10% da produção de energia prevista, para mais ou para menos. A medida se deve à imprecisão dos dados relativos ao potencial dos ventos brasileiros. Segundo o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, que participou do Seminário "5 Anos do Novo Modelo: Realidade e Perspectivas para o Setor de Energia Elétrica", promovido pelo GESEL/UFRJ, ao fim de cada ano será verificado quanto cada eólica gerou. Se ela tiver produzido mais que o previsto, ganhará um “crédito” para o ano seguinte. Da mesma forma, se ela tiver gerado menos, terá uma fatia de “débito” a preencher no próximo ano. De acordo com a proposta que esteve em consulta pública, os contratos do leilão terão prazo de 20 anos, atendendo pedido dos investidores. Também está previsto que a venda de créditos de carbono gerados pelo parque eólico seja feita pelo proprietário. (BrasilEnergia – 23.03.2009)
Terça, 24 de março de 2009
Seminário 5 Anos do Novo Modelo: Tolmasquim diz que eólicas terão margem de 10%
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