A Celg pode se tornar a segunda distribuidora de energia elétrica do país a ter um pedido de caducidade enviado pela Aneel ao Ministério de Minas e Energia. Repousa na gaveta do ministro, há três anos, requisição similar para a CEA (AP). E a solução para as duas empresas pode ser a mesma: a Eletrobras. A empresa controlada pelo governo goiano poderá ter a entrada da estatal federal, que ficaria com 41% das ações. A situação é crítica e urgente. A Celgpar, holding controladora da Celg-D e da Celg GT, tem uma dívida de R$ 6,292 bilhões. O governo de Goiás tem uma dívida de R$ 1,3 bilhão com a companhia, ao mesmo tempo, que é o acionista controlador. Para resolver esse débito, aguarda aprovação pela Assembleia Legislativa de um projeto de lei, que o autoriza a contrair um empréstimo no valor da dívida junto ao BNDS e ao BB. Mas o PL é alvo da obstrução da oposição e o atraso na aprovação, posterga a entrada da Eletrobras. A estatal já tem o aval da Assembleia estadual para assumir 41% do capital social da Celgpar. (CanalEnergia – 26.05.2010)
Quinta, 27 de maio de 2010
Com dívida perto de R$ 7 bi, Celg luta para sobreviver e evitar pedido de caducidade da concessão
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