A revisão do Tratado de Itaipu uniu organizações camponesas e sindicais do Paraguai, Brasil e Argentina, até o meio da Ponte da Amizade, onde umas duas mil pessoas fecharam a fronteira por quase uma hora. “A integração dos povos pela soberania energética e a solidariedade dos trabalhadores para enfrentar as políticas que só beneficiam ao imperialismo e as oligarquias de cada país”, foi o argumento das organizações sociais da Tripla Fronteira que se encontraram pouco depois das 9:00. Militantes do MST, a Veia Camponesa, a Assembleia Popular e a Coordenação de Movimentos Sociais do Brasil, em um número aproximado de 600 participantes deram seu apoio às reivindicações paraguaias sobre Itaipu. Também o fizeram alguns representantes da Central de Trabajadores da Argentina, cujo dirigente enfatizou que a integração regional deve ser dos povos e não só das cúpulas de poder. Pelo lado paraguaio estiveram grupos camponeses e sindicais do Congresso Unitário Político e Social que levou a maior quantidade de manifestantes. (La Nación – Paraguai – 27.03.2009)
Sexta, 27 de março de 2009
Revisão do Tratado de Itaipu une organizações camponesas e sindicais
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