A Areva aposta em sua linha de reatores de 3ª geração como atrativos para vencer futuras licitações referentes às novas usinas nucleares que serão construídas no Brasil até 2030. Segundo o presidente da Areva Brazil, Johannes Höbart, os diferenciais são a resistência e o maior custo benefício. Projetados para durar até 80 anos, reatores pressurizados como o EPR (1650 MW) e o ATMEA1 (1100 MW) ou o Kerena (1100 MW), do tipo BWR, permitem que o preço da energia produzida seja competitivo com o de hidrelétricas e termelétricas a carvão e mais barato que o de eólicas e sistemas solares. Responsável por 30% dos equipamentos para construção de Angra 3, orçada em R$ 8,4 bilhões, a Areva fornecerá para a planta sistemas de instrumentação e controle digital, equipamentos para o circuito nuclear, bombas, válvulas e tubulações, de acordo com Höbart. (Brasil Energia – 22.06.2010)
Quarta, 23 de junho de 2010
Areva: reatores de 3ª geração para o Brasil
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