O projeto da UHE de Belo Monte expôs algumas controvérsias nas questões de governança das companhias abertas, como a da função do conselheiro independente. Um dos conselheiros da Neoenergia, Paulo Assunção se manifestou contra a participação da empresa na SPE que vai construir Belo Monte, por entender que não havia total transparência dos números do projeto. Porém, o acordo de acionistas da empresa prevê que os representantes dos controladores devem votar em unanimidade e de acordo com o que decidiram os sócios em reunião prévia ao encontro do conselho de administração. Para a Neoenergia, a importância do investimento em Belo Monte está no salto que ela dará como geradora de energia. A empresa tem capacidade de investimento pelo caixa que possui em forma de reserva de lucro de mais de R$ 4 bilhões. (Valor Econômico – 20.07.2010)
Terça, 20 de julho de 2010
Belo Monte causa divergência no conselho da Neoenergia
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