“Infelizmente não há lugar para todos”, disse
ontem Gustavo González Lafuente, coordenador da obra da linha de transmissão de
500 kilovolts que unirá Itaipu com Villa Hayes, ao defender a postura de Itaipu
sobre a proposta de dividir a obra em uns 18 contratos pequenos. Para sustentar
que se trata de uma obra essencialmente eletromecânica e não civil, o coordenador
afirmou “a parte civil está fora de discussão”. No mesmo sentido, indicou que a
nível local há três empresas que reúnem as características requeridas pela
envergadura da obra, Consorcio de Ingeniería Electromecánica SA (CIE),
Concremix e a empresa 14 de Julio. “Mas não serão mais de três, não há lugar
para todos”, disse. (
Quinta, 23 de setembro de 2010
Paraguai: não há lugar para todos na linha de 500 kV, segundo Itaipu
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