Maria Paz Cerda, fiscal da
filial do empresário Eike Batista, adiantou que espera novos conflitos nos
tribunais. A MPX Energia, que impulsiona o projeto elétrico de Castilla, espera
várias batalhas judiciais antes de concretizar a construção da termoelétrica na
região do Atacama. Cerda, ainda explica, que isso ocorrerá porque “no Chile se
está abusando dos recursos judiciais contra projetos elétricos”. A
representante da MPX, no entanto, insiste que a empresa seguirá adiante porque
“estamos seguros que cumprimos a lei e que o projeto não é contaminante”. Hoje
(18), a Corte Suprema começará a vista da apelação que o Conselho de Defesa do
Estado e a MPX Energia fizeram para reverter o recurso da Corte de Apelações,
através do qual se decretou a ilegalidade do projeto termoelétrico de
capacidade equivalente a 2.100 MW. (Economía y Negócios – Chile – 18.10.2010)
Segunda, 18 de outubro de 2010
Chile: MPX Energia critica a forte “judicialiazação” dos projetos elétricos
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