A entrada de capitais
cingapurianos na Odebrecht Óleo e Gás, anunciada ontem, pode ser vista como um
exemplo que tende a se repetir com outras empresas da área de engenharia
ligadas ao petróleo. "Tem fila de gente querendo parcerias", diz
Renato Ribeiro Abreu, diretor-presidente do grupo MPE. O grupo, que deve
faturar R$ 1,25 bilhão este ano, analisa três ou quatro propostas de associação
na área de petróleo e gás, na qual atua em projetos de construção de
plataformas e de reforma e modernização de refinarias.Entre os interessados em
parcerias com o MPE estão bancos e fundos de investimento nacionais e
estrangeiros. Na visão de Abreu, os estrangeiros têm cada vez mais interesse de
fazer acordos com empresas brasileiras de engenharia que estejam bem
posicionadas como fornecedoras da Petrobras. Para o MPE, uma futura parceria na
área de óleo e gás poderá aumentar a capacidade do grupo de participar de
grandes projetos. (Valor Econômico-20.10.2010)
Quarta, 20 de outubro de 2010
Fundos buscam associações no setor
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