O Programa de Eficiência
Energética das distribuidoras tem trazido resultados menos expressivos porque
62% dos recursos de R$ 867 milhões estão voltados para o segmento de baixa
renda, avalia o superintendente de Desenvolvimento de Eficiência Energética da
Aneel, Máximo Luís Pompermayer. Esse desbalanceamento é reflexo direto da
aplicação da lei 12.212 que prioriza os investimentos na classe residencial.
“Vai ser cada vez mais difícil fazer contrato de performance junto a
indústria”, prevê. Os resultados poderiam ser mais significativos se os
recursos pudessem ser aplicados em iniciativas para área industrial, mas
especificamente em motores, que respondem um quarto do consumo de eletricidade
no Brasil, afirma o superintendente. (Brasil Energia – 29.11.2010)
Terça, 30 de novembro de 2010
Eficiência subaproveitada
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