Tóquio designou, por
licitação, as empresas e os organismos
encarregados de materializar, até o ano 2030, um plano muito ambicioso: Após
várias etapas intermediárias, o objetivo é criar uma usina solar espacial da
potência de 1 GW. A energia solar deverá ser transmitida para a Terra por laser
ou micro-ondas. Nos Estados Unidos, a Solaren já se lançou nesta aposta
arriscada. Em um contrato assinado no ano passado, a empresa prometeu fornecer
200 MW à sociedade Pacific Gas and Electric graças a uma usina solar, em órbita
a partir de 2016. Ela está sendo seguida por outras empresas privadas, como
PowerSat, nos Estados Unidos; Space Energy e Astrium, na Europa. As três se
declararam dispostas a se lançar nesta aventura de captar energia solar no
espaço e transferi-la para a Terra. A Índia se aproximou há algumas semanas dos
Estados Unidos com uma iniciativa defendida pelo ex-presidente indiano Abdul
Kalam, um cientista de renome, e pela associação americana NSS. (Brasil
Econômico - 15.12.2010)
Quarta, 15 de dezembro de 2010
Captação de energia solar no espaço vira projeto viável
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