A ausência do presidente Evo
Morales na posse da Presidente e na reunião previamente agendada para dia 2,
deveu-se à Crise do Gasolinaço que tomou proporções preocupantes para um
governo que tem no apoio popular sua principal base de sustentação. No entanto,
a agenda de energia continua em aberto tende a ganhar mais importância em
função das necessidades crescentes de investimentos, principalmente na área de gás
natural. No momento a Bolívia prepara uma nova lei de energia elétrica que
deverá contemplar a possibilidade de parceria entre a ENDE e a Eletrobras. A
indicação do Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães para o cargo de alto
representante do Mercosul e a confirmação do Prof. Marco Aurélio na Assessoria
Internacional da Presidência são canais consistentes que certamente irão pesar
no processo de integração energética entre Brasil e Bolívia. (GESEL-IE-UFRJ –
03.01.2011)
Segunda, 3 de janeiro de 2011
A Agenda da Dilma para a Integração Energética: Bolívia
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