Dois anos depois do fim do
embargo que restringia a venda de tecnologia nuclear à Índia, o país virou o
centro de uma corrida mundial por contratos para a construção de usinas
atômicas de energia e fornecimento de combustível. Segundo as indústrias do
setor, reunidas na Associação Nuclear Mundial (WNA, na sigla em inglês), a
Índia é hoje seu segundo maior mercado, depois da China. Dependente de carvão
para gerar eletricidade, o país pretende aumentar de 2,5% para 25% em
Segunda, 10 de janeiro de 2011
Índia atrai corrida por contratos de tecnologia nuclear
Trackbacks
URI específica do trackback para este artigo
Nenhum Trackbacks
Comentários
Exibir comentários como
(Seqüencial | Discussão)
O autor não autorizou comentários para este artigo