São Paulo vai esbarrar em
dois pontos se quiser negociar a Cesp: setores do governo não têm interesse na
compra da usina e, na eventualidade de a presidente Dilma Rousseff personalizar
o assunto e decidir comprá-la, a operação não será rentável economicamente para
Geraldo Alckmin (PSDB). Duas hidrelétricas da Companhia Energética de São Paulo
estão entre as 55 usinas geradoras e distribuidoras que terão o período de
concessão vencendo nos próximos quatro anos e, pelas regras atuais, não pode
ser renovado. A insegurança sobre a renovação ou não do contrato já
inviabilizou a tentativa de privatização da Cesp em 2008, pelo ex-governador
José Serra. Segundo Armando Casado de Araújo, diretor financeiro e de RI da
Eletrobrás, a estatal de energia "não chegou a avaliar essa hipótese, de
forma nenhuma". (O Estado de São Paulo – 12.01.2011)
Quarta, 12 de janeiro de 2011
Eletrobrás afirma não ter interesse na negociação com a Cesp
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