O artigo indaga se o debate
sobre a matriz energética brasileira não deveria incluir o estilo de
desenvolvimento industrial que estamos adotando. Para evidenciar que o país tem
o perigo de estar se transformando lentamente numa espécie de “operário braçal”
do mundo, mostra a evolução de longo prazo de um singelo indicador: a
intensidade energética do PIB. A comparação desse índice com outros países
mostra uma tendência preocupante para um país com tantos desafios. Para ler o
texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
02.02.2011)
Quarta, 2 de fevereiro de 2011
Artigo de Roberto Pereira d’ Araujo: “Estamos realmente decidindo qual a nossa matriz energética?”
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