Em artigo publicado na Folha
de S. Paulo, Rodolfo Landim questiona a seqüência de reações internacionais que
surgiram em resposta ao acidente nuclear de Fukushima. Não sendo a primeira,
mas sendo até agora a mais expressiva, a resposta alemã de desativar todas as
suas centrais termonucleares até 2022 se apóia apenas em uma necessidade de
responder às opiniões públicas, que exercem uma pressão que nem o Brasil,
seguro de terremotos e “firme” em seu programa nuclear, tem conseguido ignorar.
O autor pede serenidade de equilíbrio no processo de tomada de decisão por
parte dos dirigentes das nações. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
10.06.2011)
Sexta, 10 de junho de 2011
Artigo de Rodolfo Landim: “Sob a luz dos holofotes”
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