O ajuste fiscal nos primeiros
cinco meses do ano baseou-se numa desaceleração drástica dos investimentos, que
tiveram queda real de cerca de 4% de janeiro a maio, comparado a igual período
de 2010. Ao mesmo tempo, as despesas de pessoal subiram mais nos cinco
primeiros meses de 2011 do que em 2010, comparando-se a igual período do ano
anterior. Na Previdência, o gasto real estimado cresceu 3,9%, mas sem aumento
real das aposentadorias. Para o economista Mansueto Almeida, do Ipea, que
calculou esses números, "esse padrão de ajuste é claramente insustentável,
porque os investimentos terão de voltar a crescer, e o salário mínimo será
reajustado em 14% em 2012, puxando os gastos da Previdência". De janeiro a
maio de
Segunda, 13 de junho de 2011
Investimentos do governo federal têm queda real de 4,1%
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