Em editorial da Folha de São
Paulo neste domingo são analisadas as perspectivas pouco promissoras da ainda
maior economia do mundo. O nível de endividamento do país associado ao
endividamento familiar e a incapacidade de dar maior dinamismo ao emprego são
fatores que restringem o crescimento americano e a geração de estímulos para a
economia mundial. Há um impasse entre os dois partidos. Um deseja investir em
políticas de distribuição de renda, via aumento de impostos e redução de gastos
com a defesa. O outro partido centra-se na manutenção da política imperialista
e redução de impostos. Neste cenário, nada de muito positivo deve-se esperar
desta economia que somado aos problemas da União Européia indicam que são os
países emergentes que vão ditar o crescimento econômico mundial. Para ler o
texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
27.06.2011)
Segunda, 27 de junho de 2011
Perspectivas da Economia dos EUA
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