Com 36,54%, um ponto acima de 2007, a carga tributária em relação ao PIB bateu novo recorde no ano passado. Estudo do IBPT usou como referência a arrecadação de R$ 1,056 trilhão para um PIB estimado em R$ 2,890 trilhões. O aumento de um ponto percentual ficou dividido em 0,52 ponto para os tributos federais, 0,35 para os estaduais e 0,13 para os municipais. Para este ano, o IBPT avalia que a arrecadação tributária está em declínio, a exemplo do PIB. "Muitas prefeituras já sentem o impacto da queda da arrecadação, e penso que as coisas piorarão a partir de abril para o caixa dos governos. A lógica do contribuinte se inverteu: nos tempos de crescimento se mantinham os tributos em dia e se pagavam parte dos tributos em atraso, mesmo porque havia crédito bancário farto até para isso", diz Gilberto do Amaral, presidente do IBPT. (Folha de São Paulo - 19.02.2009)
Quinta, 19 de fevereiro de 2009
Carga tributária recorde vai a 36,54% do PIB
Fluxo cambial no mês é positivo em US$ 1 bi
O fluxo cambial, que mede a entrada e a saída de dólares no país, está positivo em US$ 1,026 bilhão no mês até a sexta passada. No mesmo período de 2008, foi registrada entrada de US$ 800 milhões. Na área financeira, há superávit de US$ 296 milhões. O comércio exterior registra saldo positivo de US$ 730 milhões. No ano, o fluxo está negativo em US$ 1,992 bilhão. Na área financeira, saíram US$ 3,254 bilhões; no comércio exterior, entrou US$ 1,261 bilhão. (Folha de São Paulo - 19.02.2009)
Enviado por Fabiano Lacombe
no Economia Brasileira
Quarta, 18 de fevereiro de 2009
País tem superávit de 9,2 bi de euros com a União Europeia
O Brasil foi o país para o qual a UE mais aumentou suas exportações em 2008, entre seus principais parceiros. Os europeus exportaram 23,4% a mais para o mercado brasileiro, enquanto suas importações provenientes do Brasil cresceram apenas 8% em relação ao ano anterior. No total, o Brasil exportou 35,5 bilhões de euros para a UE e importou 26,3 bilhões de euros, obtendo um saldo comercial de 9,2 bilhões de euros. Sofrendo a maior recessão econômica dos últimos 50 anos, a UE deve cortar ainda mais as importações, ao mesmo tempo que procura turbinar suas exportações com subsídios, como no caso de lácteos, ou também em certas indústrias. O déficit total para os 27 países-membros chega a 241,3 bilhões de euros. (DCI – 18.02.2009)
Enviado por Fabiano Lacombe
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