A Tractebel Energia fechou o ano passado com lucro de R$ 1,115 bilhão, o que significa uma alta de 6,6% sobre os R$ 1,045 bilhão aferidos em 2007. No quarto trimestre, contudo, houve uma queda de 8,4% no lucro para R$ 275,6 milhões, ante R$ 301,1 milhões obtidos no mesmo período do ano anterior.O aumento do preço da energia foi resultante do incremento do valor médio praticado com as comercializadoras e consumidores livres. Os ganhos foram sobre uma base menor de vendas. A Tractebel comercializou 6,8% menos energia em 2008, 3.491 MW médios, do que em 2007, 3.744 MW médios. A queda no quarto trimestre chegou a 5%, levando as vendas para 3.515 MW médios no período. (CanalEnergia – 13.03.2009)
Segunda, 16 de março de 2009
Tractebel Energia registra alta de 6,6% no lucro de 2008
Areva mostra otimismo com setor elétrico
A expansão do setor elétrico é uma das aposta da multinacional francesa Areva como a solução para crescer, no mínimo, 10% em 2009. Contudo, a meta é manter o índice médio de 20% obtido nos últimos anos. Todo esse otimismo mesmo com a crise mundial tem uma justificativa: a de que no Brasil os projetos de infraestrutura serão mantidos por ser uma necessidade do País, cujos investimentos estão incluídos no PAC. O alvo foi apontado pelo novo diretor comercial da empresa, Marcelo Machado, que assumiu o posto no início do ano e é responsável pelos contratos da empresa nos países do Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai) e no Chile, além do Brasil. Aliás, Areva está de olho nas expansões do Sistema Interligado Nacional, que segundo previsões do Ministério de Minas e Energia, deverá, até 2012, conectar todo o País. (DCI – 16.03.2009)
Endesa reforça interesse em continuar no país
A Endesa manterá as atividades de suas subsidiárias no Brasil. Segundo o presidente do conselho de administração da Endesa Brasil, Mario Santos, a companhia não pretende se desfazer de ativos no país. Santos comentou que o plano estratégico global da Endesa não prevê a realização de novos investimentos, por ora, mas ressaltou que novos projetos não estão descartados, e que eles serão avaliados em caso de oportunidades ou mudança de conjuntura. (CanalEnergia – 13.03.2009)