Durante o Seminário 5 Anos do Novo Modelo, realizado nesta terça-feira (24) pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico, da Universidade Federal do Rio (Gesel/UFRJ), no Rio de Janeiro, o diretor de Novos Negócios da Suez, Gil Maranhão, declarou que a empresa – através de sua controlada no Brasil, a Tractebel – continuará a apostar nos grandes projetos hidrelétricos, mesmo com o cenário de incerteza gerado pela crise. Maranhão também criticou a existência de um número elevado de projetos de construção de usinas termelétricas e ressaltou que a vocação do Brasil é a energia hídrica. Gil Maranhão também declarou que dois geradores para a casa de força da usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, serão comprados com fornecedores do exterior, possivelmente chineses. (Setorial News – 24.03.2009)
Quarta, 25 de março de 2009
Seminário 5 Anos do Novo Modelo: Suez continuará a apostar nos grandes projetos hidrelétricos
Seminário 5 Anos do Novo Modelo: Light mostra preocupação com inadimplência
A Light, que opera na região metropolitana do Rio, já começa a perceber reflexos da crise na parte de pagamentos. O presidente da empresa, José Luiz Alquéres, que participou do Seminário 5 anos do Novo Modelo: Realidade e Perspectivas para o Setor de Energia Elétrica realizado pelo GESEL, disse que clientes de grande porte, principalmente os industriais, já começam a atrasar o pagamento das contas, como forma de se financiar. Porém, em termo de demanda, a Light não teria sido tão afetada, já que a maior parte de seus consumidores é formada por comércio, serviços e residências. Com isso, a expectativa é de um crescimento de mercado de 2% neste ano, ante um avanço de 2,5% em 2008. O maior problema para a companhia têm sido os pagamentos, segundo ele. (Folha de São Paulo – 25.03.2009)
Seminário 5 Anos do Novo Modelo: Light prevê investimentos
O presidente da Light, José Luiz Alquéres, declarou durante o Seminário 5 Anos do Novo Modelo, que foi realizado no Rio de Janeiro, pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ, que os investimentos devem aumentar para R$ 650 milhões. Alquéres acredita também que em virtude dos preços estarem mais altos no mercado livre, poderá haver uma mudança de grandes consumidores que hoje compram energia no mercado livre para o mercado cativo. Tudo porque os consumidores do mercado cativo sabem que poderão contar com este suprimento energético. (Setorial News – 24.03.2009)