Terça, 31 de março de 2009
Eletrobrás lucra com distribuidoras federalizadas
O presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz Lopes, atribuiu parte do lucro de R$ 6,1 bilhões em 2008, divulgado pela empresa na semana passada, à melhora no resultado das distribuidoras federalizadas. Segundo ele, na Eletrobrás chegou-se a especular que elas pudessem registrar prejuízo de R$ 1,8 bilhão no ano passado, mas o resultado foi lucro de R$ 53 milhões, contra prejuízo de R$ 1,172 bilhão em 2007. A estatal que controla as geradoras Chesf, Furnas, Eletronorte, Eletrosul e Eletronuclear fechou 2008 com R$ 13,5 bilhões em caixa, sendo R$ 10,5 bilhões da holding e os resto das controladas. O faturamento do sistema aumentou 24% em razão, principalmente, da venda de energia excedente no mercado livre pela Chesf. (Valor Econômico - 31.03.2009)
Enviado por Fabiano Lacombe
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Celg pode estar nos planos da Eletrobrás
A Celg pode ser um ativo de distribuição da Eletrobrás, dependendo da modelagem que venha a ser feita para sanear a empresa, com dívidas que chegam a cerca de R$ 1 bilhão. O sinal foi dado nesta segunda-feira, 30 de março, pelo presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz Lopes. O executivo destacou que a empresa está aguardando um sinal do BNDES para saber como pode entrar nas negociações de saneamento de dívida da companhia, mas não descartou a possibilidade. No entanto, o negócio, se vier a ser encaminhado, depende de condições, segundo o diretor de Distribuição da Eletrobrás, Flávio Decat. A Celg tem parte da dívida com encargos setoriais, como a Reserva Global de Reversão e a Conta de Desenvolvimento Energético. Além disso, segundo Muniz Lopes, a Celg está inadimplente com a cota de Itaipu. (Canal Energia - 30.03.2009)
Enviado por Fabiano Lacombe
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Eletrobrás estuda diferimento de pagamento para grandes consumidores
A Eletrobrás poderá permitir o diferimento do pagamento de grandes consumidores afetados pela crise econômica mundial. A medida é uma alternativa estudada pela companhia para evitar uma revisão dos contratos de venda de energia de longo prazo para consumidores livres, e ao mesmo tempo aliviar a conta deles neste momento de baixa do preço das commodities. Um dos setores mais afetados pela crise foi o de fabricantes de alumínio. Apenas as produtoras Albrás e a Alumar, por exemplo, possuem contratos de compra de energia por 20 anos assinados com a Eletronorte há cerca de cinco anos. (BrasilEnergia - 30.03.2009)
Enviado por Fabiano Lacombe
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