A Eletrobrás aprovou na última quinta-feira, 30 de abril, a proposta de orçamento de capital de R$ 5,753 bilhões, na realização de assembléia geral ordinária da companhia. Além disso, a empresa aprovou ainda a distribuição de R$ 1,715 bilhão aos acionistas a título de juros sobre o capital próprio. Segundo a Eletrobrás, o montante corresponde a R$ 1,48488373396 para as acoes ordinarias, R$ 2,17404437469 para as ações preferenciais da classe A e R$ 1,63053328065 para as preferenciais da classe B. As ações serão negociadas "ex-JSCP" a partir desta terça-feira, 5. Com relação à proposta de orçamento para este ano, a cobertura do orçamento será proveniente de recursos próprios, no valor de R$ 3,569 milhões, e capital de terceiros no total de R$ 2,184 bilhões. (CanalEnergia – 04.05.2009)
Terça, 5 de maio de 2009
Eletrobrás aprova orçamento de R$ 5,753 bi
Chesf investirá R$ 621 mi em transmissão
A Chesf vai investir R$ 621 milhões até o final deste ano na área de transmissão de eletricidade. Segundo José Nilton Ribeiro, superintendente de projetos e construção de transmissão, os recursos serão divididos: R$ 504 milhões para a expansão do sistema e R$ 117 milhões para a sua manutenção. "Os valores serão para a construção de novas linhas, especialmente aquelas arrematadas em leilões de transmissão da Aneel, no ano passado (Milagres/Coremas; Paraíso/Açu II; Ibicoara/Brumado; Picos/Tauá; Funil/Itabepi; Jardim/Penedo; Eunápolis/Teixeira de Freitas)", disse a Chesf. Os investimentos contemplarão ainda as novas subestações Teixeira de Freitas, Suape II, Suape III e Ibicoara, e os trabalhos de recapacitação, ampliação, reforma de subestações e modernização dos equipamentos. (Gazeta Mercantil – 05.05.2009)
Energias do Brasil inicia plano de reestruturação
A EDP Energias do Brasil já colocou em prática o plano de reestruturação que traçou para este ano. Dos 250 postos de chefia que haviam na empresa, restaram 150. Quarenta pessoas do alto escalão foram demitidas e outras 60 reaproveitadas em suas funções técnicas. A hierarquia que possuía cinco níveis, agora só tem três. Com isso, a empresa espera ter, já neste ano, uma redução nos seus custos e assim chegar às metas de taxas de retorno esperadas pela sua matriz, a portuguesa EDP. Apesar do setor viver um momento em que se espera uma grande consolidação, essa reestruturação não está sendo feita com o objetivo de preparar a empresa para um possível processo de fusão ou aquisição, segundo o presidente da EDP no Brasil, António Pita de Abreu. (Valor Econômico – 05.05.2009)