A Aneel aprovou o Estudo de Inventário de Hidrelétrico do rio Tapajós, no qual foram identificados sete aproveitamentos hidrelétricos, com potencial total de 14.245 MW de capacidade instalada. O trecho abrangido por esses estudos situa-se entre a confluência dos rios Juruena e Teles Pires e a foz do Tapajós no rio Amazonas, incluindo também o rio Jamanxim, seu afluente pela margem direita. No rio Tapajós foram identificados os aproveitamentos São Luis do Tapajós (6.133 MW); Jatobá (2.338 MW); e Chacorão (3.336 MW). Já no rio Jamanxim foram identificados os seguintes aproveitamentos: Cachoeira do Caí (802 MW); Jamanxim (881 MW); Cachoeira dos Patos (528 MW); e Jardim do Ouro (227 MW). O inventário do rio Tapajós, elaborado pela Eletronorte e Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A, será publicado no D.O. do dia 25 de maio. (CanalEnergia – 22.05.2009)
Segunda, 25 de maio de 2009
Inventário do rio Tapajós identifica sete usinas com potencial de 14.245 MW
Brasil firma acordo energético com G-8 e UE
O Brasil, junto com os países integrantes do G-8, da União Européia (UE), além de China e México, acertou ontem (24) um acordo para troca de informação e experiência em matéria de eficiência energética. A iniciativa da Associação Internacional para a Cooperação em Eficiência Energética (IPEEC) "será a plataforma prioritária para compartilhar as experiências de nossos países em matéria de eficiência", segundo o ministro italiano do Desenvolvimento Econômico, Claudio Scajola, que coordenou o encontro. (DCI – 25.05.2009)
ABRACE: interligação entre Roraima e Venezuela não se enquadra em projeto de sub-rogação
Em defesa da redução dos encargos e tributos que encarecem as contas de energia elétrica, o presidente executivo da Abrace, Ricardo Lima, apoiou a decisão da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados em rejeitar o PL 2318/2007, que pretendia conceder a sub-rogação da CCC para a interligação entre Roraima e a Venezuela. Segundo ele, o consumidor brasileiro não tem mais condições de absorver novos encargos em sua conta de energia."Felizmente, vários parlamentares estão sensíveis aos custos de energia no país.", estimou Lima. Segundo ele, a Abrace vem pleiteando a redução desses encargos, o que, por enquanto, não tem acontecido. "Já que não se consegue reduzir os encargos, pelo menos não queremos que eles sejam ampliados", comentou o executivo. (CanalEnergia – 22.05.2009)