A Standard & Poor's Ratings Services rebaixou os ratings de crédito corporativo de longo prazo atribuídos à Celpa, de 'B' para 'CCC+' e à Cemat, de 'B' para 'B-'. Também foram rebaixados o rating de crédito corporativo atribuído na Escala Nacional Brasil à Enersul, de 'brA' para 'brBBB+' e removidos o rating do CreditWatch Negativo, em que estava desde 19 de junho de 2008 em decorrência das incertezas quanto à nova estratégia do acionista controlador após o acordo de permuta das ações e outras avenças celebrado entre o Grupo Rede e a EDP - Energias do Brasil, ambas sem ratings da S&P. A perspectiva do rating é negativa. A S&P também alterou a perspectiva dos ratings atribuídos à Celtins, de positiva para negativa e reafirmou o rating de crédito corporativo de longo prazo 'B+' da empresa. (Jornal do Brasil – 27.05.2009)
Quinta, 28 de maio de 2009
S&P rebaixa nota de três empresas do setor de energia
Elektro registra pedido para 3ª emissão de debêntures no valor de R$ 300 mi
A Elektro, através do banco Itaú, submeteu à análise prévia da Associação Nacional dos Bancos de Investimento o pedido de registro da distribuição pública de debêntures da 3ª emissão. A companhia pretende distribuir 30 mil debêntures simples, nominativas e escriturais, não conversíveis em ações da emissora, com valor nominal unitário de R$ 10 mil, chegando ao montante de R$ 300 milhões. As debêntures, de acordo com a empresa, estão previstas para serem emitidas em 18 de junho e terão prazo de vigência de 27 meses contados da data de emissão, com vencimento em 18 de setembro de 2011. Além disso, a Elektro poderá, a qualquer momento a partir do 12° mês contado da data de emissão, promover resgate antecipado de parte ou da totalidade das debêntures em circulação. (CanalEnergia – 27.05.2009)
Aquisição da Elebrás é aprovada
A Aneel aprovou a aquisição da Elebrás pela EDP Renováveis Brasil. A empresa tem cinco projetos de parques eólicos, com capacidade instalada de 530 MW, no Rio Grande do Sul. Um dos projetos é a eólica de Tramandaí, com 70 MW. A EDP terá 99,66% da empresa e o presidente da Energias do Brasil, Antonio Pita de Abreu, 033%.(DCI – 28.05.2009)