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A Celesc realizou na última quarta-feira, 27 de maio, leilão eletrônico para venda de energia proveniente de suas pequenas centrais hidrelétricas no mercado de curto prazo. Foram comercializados 6 MW médios para entrega no centro de gravidade do submercado Sul de 1º a 30 de maio. No tempo normal de leilão, a Celesc vendeu 11 lotes de 0,2 MWmed, o que representa um total de 2,2 MWmed. O valor corresponde a 1.636,8 MWh. O preço da venda foi 22,7% maior que Preço de Liquidação das Diferenças proposto. Já no tempo extra foram comercializados 3,8 MW distribuídos em 19 lotes de 0,2 MWmed cada. A quantia é equivalente a 2.827,2 MWh e foi vendida com 21,8% acrescido ao PLD. Segundo a companhia, os 6 MWmed foram vendidos a dois compradores. (CanalEnergia – 28.05.2009)

A Copel foi proibida de efetuar, a partir de ontem, a demissão de cerca de 700 funcionários aposentados que continuam trabalhando na empresa. A decisão foi da juíza Célia Leindorf, da 19ª Vara do Trabalho de Curitiba, que concedeu liminar a 12 sindicatos de trabalhadores ligados à Copel. Na decisão, a magistrada alega que "a aposentadoria espontânea não é causa de extinção do contrato de trabalho se o empregado permanece prestando serviços ao empregador". A direção da Copel afirmou que os desligamentos seriam feitos para renovação do quadro de pessoal, mas os sindicatos rebatem a alegação. Segundo eles, muitas funções dependeriam de treinamento constante e experiência comprovada, e que as funções não poderiam ser exercidas por novatos. A Copel informou que irá se manifestar sobre a decisão após ser notificada e estudar o processo. (DCI – 29.05.2009)

A Standard & Poor's Ratings Services rebaixou os ratings de crédito corporativo de longo prazo atribuídos à Celpa, de 'B' para 'CCC+' e à Cemat, de 'B' para 'B-'. Também foram rebaixados o rating de crédito corporativo atribuído na Escala Nacional Brasil à Enersul, de 'brA' para 'brBBB+' e removidos o rating do CreditWatch Negativo, em que estava desde 19 de junho de 2008 em decorrência das incertezas quanto à nova estratégia do acionista controlador após o acordo de permuta das ações e outras avenças celebrado entre o Grupo Rede e a EDP - Energias do Brasil, ambas sem ratings da S&P. A perspectiva do rating é negativa. A S&P também alterou a perspectiva dos ratings atribuídos à Celtins, de positiva para negativa e reafirmou o rating de crédito corporativo de longo prazo 'B+' da empresa. (Jornal do Brasil – 27.05.2009)