Internacional

“As importações junto à Colômbia eram de 1.600 GW, agora são de 509 GW”, explicou Mosquera em declarações reproduzidas pelo portal de Internet Ecuadorinmediato. “Estamos já com os dados adequados para demonstrar que, além de otimizar o sistema, temos feito uns bons custos (negócios) com nossos irmãos colombianos, e os dois países tem saído beneficiados”, afirmou. O Ministro destacou, sobre tudo, o melhor desempenho e administração da planta hidrelétrica de Paute, no sul do país, a maior e que abastece cerca de 60% da demanda interna. (Portafolio – Colômbia – 31.05.2009)

No Peru, o Comité de Operación Económica del Sistema Interconectado Nacional (COES) e o MEM coordenaram uma serie de medidas para assegurar o abastecimento de eletricidade no país em curto prazo e muitas delas já estão sendo executadas, informou o presidente do COES, César Butrón. Ele acrescentou que o MEM comprou lâmpadas ‘’poupadoras’’ que vão se instalar este ano em varias cidades do país para diminuir o consumo diário. (El Peruano – Peru – 01.06.2009)

 Uma técnica implementada por pesquisadores da Universidade de Coimbra, em Portugal, ajudará a tornar mais barata a construção de torres eólicas metálicas. Denominada High strength steel tower for wind turbines (Torres eólicas em aço de alta resistência), a técnica consiste na substituição das flanges metálicas que são utilizadas para interligar as seções de uma torre metálica, por outras de interligação diferente, que utiliza tipos de aço de alta resistência. "A substituição destas flanges permite a criação de torres metálicas mais leves e mais baratas, pois estas peças chegam a representar 30% a 40% do preço atual", afirma o CEO da Braselco, Armando Abreu. O custo das torres eólicas metálicas de aço, segundo ele, é um pouco superior a R$ 1 milhão. Devido ao elevado preço do aço no mercado internacional, algumas empresas utilizam estruturas de concreto. (CanalEnergia – 29.05.2009)