Internacional

O consórcio brasileiro OAS-Eletrobrás prevê para o último trimestre deste ano o fim dos estudos de viabilidade para então solicitar a concessão definitiva da central hidroelétrica Inambari no Peru. A central demandará um investimento de 4,000 milhões de dólares. A capacidade de geração da central de Inambari será de 2,500 MW de potência e se localizará a 300 quilômetros da fronteira com Brasil.(El Peruano 05.08.2009)

Entre Janeiro e Julho de 2009, a produção cumulativa de gás natural atingiu um crescimento de 3,68% em comparação com a produção do mesmo período em 2008. O aumento na produção de gás foi impulsionado pela volta do aumento da produção de eletricidade. A receita estatal de hidrocarbonetos, através Perupetro, foi de 239,36 milhões de euros durante julho e até agora no ano o total das receitas foi de 1.301,30 milhões de euros. O saldo é repartido entre o Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social de Camisea, o Fundo para as Forças Armadas e a Polícia Nacional e o Tesouro Nacional. (La República – Peru – 05.08.2009)

Um projeto que pode não ser mais aprovado pelo congresso Uruguaio é o artigo 27 da Lei 16.832. Esta regra, adotada em 1997, proíbe o uso da energia nuclear no país: "Nenhum agente do mercado atacadista de energia elétrica poderá fazer contratos de fornecimento com produtores de eletricidade e geradores nucleares cujas fábricas poluem, nem mesmo com país estrangeiro". Isso, no entanto, vem gerando um dilema no país, uma vez que aumenta a procura de eletricidade a preços razoáveis e, por outro lado, a capacidade de geração está diminuindo. A opção de importar eletricidade de países vizinhos deve ser descartada. (El País – Uruguai – 05.08.2009)