Um total de 25 especialistas peruanos em eletricidade virá ao Brasil para participar do Curso de Especialização em Integração Energética da América Latina, com subvenções concedidas pela UFRJ. O vice-ministro de Energia do Peru, Daniel Camac, revelou que as concessões foram obtidas por meio dos esforços desenvolvidos pelo MME peruano, no âmbito do Acordo de Integração Energética assinado com o Brasil. (La República – Peru – 23.08.2009)
Segunda, 24 de agosto de 2009
Peru: profissionais do setor farão capacitação no Brasil
Argentina: dificuldades para reiniciar faturamento
Empresas de eletricidade e de gás da Argentina anunciaram que ainda não é possível reiniciar o faturamento aos médios e altos consumidores residenciais. O bloqueio está na pauta de novos dados que os distribuidores têm de fornecer. No caso da energia elétrica, a Edenor, a Edesur e a Edelap têm que dar conta do consumo exato de cada cliente. Segundo as distribuidoras, essa condição implica uma adaptação dos sistemas de faturamento trabalhosa e complexa que exigiria entre 7 e 10 dias, ocasionando atraso no recebimento das faturas pelo consumidor. Já nas contas de gás, as empresas têm que detalhar o quanto cada usuário deve pagar pelo seu consumo e ainda indicar qual o montante que o cliente teria pagado, se o gás consumido fosse o engarrafado. Neste caso, enquanto Camuzzi e Gás BAN indicaram que poderiam retomar a cobrança na segunda e terça-feira, outras distribuidoras indicaram que levariam mais tempo para cumprir os requisitos oficiais. (Clarin – Argentina – 23.08.2009)
Angola: destacado papel das energias renováveis no meio rural
O ambientalista e consultor do Ministério do Ambiente de Angola, Abílio Caleia, garantiu sexta-feira, que o aproveitamento das fontes de energias renováveis no meio rural contribui para o aumento da produção agrícola e melhoria da qualidade de vida dos seus habitantes. Segundo ele, responsável pela expansão da geração a partir de fontes alternativas no país, um aproveitamento eficaz das fontes renováveis poderá beneficiar as comunidades rurais em varias vertentes, como no fomento e relançamento da agricultura, assim como melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes, através de uma autonomia energética local. (UDOP – 21.08.2009)