A Venezuela e a África do Sul firmaram um acordo de colaboração energética por meio de suas empresas estatais, PDVSA e PetroSA, informou sábado o presidente venezuelano Hugo Chávez. Segundo o governante, se trata de um acordo bem amplo e que o país fez acordos também com o Níger, a Mauritânia e o Sudão, sem dar maioes especificações a respeito do teor desses acordos. Chávez manifestou ainda a sua esperança de que esses acordos energéticos sejam o primeiro passo para o estabelecimento de uma empresa unificada que englobe essas regiões, cujo nome, segundo ele, poderia ser Petrosul. (La República – 27.09.2009)
Segunda, 28 de setembro de 2009
Venezuela e África do Sul firmam acordo energético
Bolívia: governo conseguirá participação majoritária em Guaracachi
A britânica RURELEC PCL quer vender a totalidade de sua participação na geradora Guaracachi, localizada em Santa Cruz, anunciou ontem o presidente boliviano Evo Morales. A participação da empresa é de 50%, um pouco mais do que 1.67 milhões de ações da geradora e o Estado, por meio da ENDE, se mantinha como minoritário, em busca de controle. O presidente Morales informou ainda que as negociações estão em andamento a respeito do preço que será pago, que ainda não está definido. (El Diario – Bolívia – 28.09.2009)
Portugal: Produção de energia eólica em julho cresceu 54%
A produção de energia eólica em Portugal no mês de julho foi 54% superior a registrada no mesmo mês do ano passado, revela o mais recente boletim da Direção Geral de Energia e Geologia. A produção eólica de julho (571 GWh) contribuiu para que a energia produzida em Portugal a partir do vento fechasse os primeiros sete meses do ano com um acréscimo de 20% face a igual período do ano passado. No final de Julho, Portugal tinha 8.817 MW de capacidade instalada para produção de energia elétrica a partir de fontes de energia renováveis. O acréscimo de potência instalada verificado no final do mês de Julho, relativamente a Junho, deveu-se à entrada em funcionamento de cinco novas centrais, três eólicas, uma de biomassa e outra de biogás e a um reforço de potência em duas das centrais eólicas já existentes. (UDOP – 25.09.2009)