O presidente da Sociedade Nacional de Indústrias, Pedro Olaechea, as empresas do setor industrial estão adiando a mudança da matriz energética pela incerteza sobre o fornecimento de gás natural para os seus projetos. Neste sentido, o Gabinete do Controlador Geral da República anunciou que medidas de controle estão sendo tomadas no projeto da Camisea, por preocupações em curso sobre uma eventual negligência da demanda interna de gás. Portanto, a Perupetro vem sendo fiscalizada na execução do contrato em relação ao fornecimento de gás natural para o mercado interno. Por outro lado, o vice-ministro da Energia, Daniel Cámac, reiterou que o Gasoduto sulandino contará com gás do Bloco 88, e com investimentos da ordem de US$ 1,300 milhões. (La República – Peru – 29.09.2009)
Terça, 29 de setembro de 2009
Peru: indústria adia mudança da matriz energética
Colômbia: US$ 4,3 bi em 5 anos
As empresas de distribuição de energia, tanto públicas como privadas, preparam um investimento de cerca de US$4,3 bilhões nos próximos cinco anos para expandir a cobertura e melhorar a qualidade do serviço prestado, estimou a Associação Colombiana de Distribuidores de Energia Elétrica. As sociedades de investimento serão voltadas para as estações, LTs, redes e transformadores. (Portafolio – Colômbia – 28.09.2009)
Espanha: ministério segue nova norma da União Europeia
O Ministério da Economia e Indústria promove a nova distribuição de MWs na Espanha invocando uma diretiva da UE que foi aprovada em julho passado. Esta nova norma, que revoga as anteriores, afirma que os Estados-Membros devem lançar um amplo processo de autorização administrativa para atribuir o poder de instalações de energia nova. Segundo o Ministério da Economia resta definir se deseja realizar uma única chamada ou se serão vários lotes que têm potencial para se desenvolver, o que faria com que entre 70 e 80 áreas fossem concedidas. O Ministério analisa ainda mudanças controversas para a taxação de eólicas, que descreveu como "melhorias técnicas”. Estas incluem o estabelecimento de tarifas dependendo da altura das turbinas e diâmetro de rotor, de modo que as empresas teriam que pagar por seu efeito negativo na paisagem. (El País – Espanha – 29.09.2009)