O Ministério da Economia e Indústria promove a nova distribuição de MWs na Espanha invocando uma diretiva da UE que foi aprovada em julho passado. Esta nova norma, que revoga as anteriores, afirma que os Estados-Membros devem lançar um amplo processo de autorização administrativa para atribuir o poder de instalações de energia nova. Segundo o Ministério da Economia resta definir se deseja realizar uma única chamada ou se serão vários lotes que têm potencial para se desenvolver, o que faria com que entre 70 e 80 áreas fossem concedidas. O Ministério analisa ainda mudanças controversas para a taxação de eólicas, que descreveu como "melhorias técnicas”. Estas incluem o estabelecimento de tarifas dependendo da altura das turbinas e diâmetro de rotor, de modo que as empresas teriam que pagar por seu efeito negativo na paisagem. (El País – Espanha – 29.09.2009)
Terça, 29 de setembro de 2009
Espanha: ministério segue nova norma da União Europeia
Rússia em vias de finalizar legislação para 2020
Na Rússia, o governo está em vias de finalizar a legislação que exige um mínimo de 4% da energia proveniente de fontes renováveis até 2020, promovendo uma onda de interesse no desenvolvimento da energia de biomassa de madeira como matéria-prima. Nos termos da legislação proposta, produtores de energias renováveis irão receber 7 centavos por KWh gerado, durante 20 anos. (UDOP – 28.09.2009)
Segunda, 28 de setembro de 2009
Venezuela e África do Sul firmam acordo energético
A Venezuela e a África do Sul firmaram um acordo de colaboração energética por meio de suas empresas estatais, PDVSA e PetroSA, informou sábado o presidente venezuelano Hugo Chávez. Segundo o governante, se trata de um acordo bem amplo e que o país fez acordos também com o Níger, a Mauritânia e o Sudão, sem dar maioes especificações a respeito do teor desses acordos. Chávez manifestou ainda a sua esperança de que esses acordos energéticos sejam o primeiro passo para o estabelecimento de uma empresa unificada que englobe essas regiões, cujo nome, segundo ele, poderia ser Petrosul. (La República – 27.09.2009)