Os processos para o licenciamento das obras continuam demorados, provocando atrasos e custos maiores em obras do setor elétrico e de infraestrutura. Permanecem sem licença prévia, e podem ficar fora do leilão de energia nova que ocorre até o fim do ano, sete hidrelétricas que terão capacidade de gerar 905 MW. Segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, se a licença não sair, o leilão venderá energia apenas das térmicas, que poluem mais e têm energia mais cara. Especialistas apontam o excesso de condicionalidades impostas no licenciamento prévio ou no decorrer das obras como um dos fatores do atraso. Segundo Roberto Franco, presidente do Ibama, o problema é dos empreendedores: muitos empresários pagam grandes somas por estudos de má qualidade. (Valor Econômico – 16.11.2009)
Segunda, 16 de novembro de 2009
Licenças ambientais ainda demoram e atrasam obras
Governo anuncia meta de redução de emissões de CO2 para 2020
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o ministro de Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciaram nesta sexta-feira, 13 de novembro, a meta do Governo Federal para redução das emissões de gases do efeito estufa, entre 36,1% e 38,9% até 2020. Minc e Dilma afirmaram mais uma vez que o compromisso assumido pelo Brasil é voluntário, e a meta será apresentada na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), que será realizada em Copenhague, na Dinamarca,
ABEEólica promove evento de cooperação técnica com Espanha
A ABEEólica, a Associación Empresarial Eólica da Espanha e a Global Wind Energy Council promovem hoje a Jornada Técnica Brasil Espanha - Um marco de apoio para o desenvolvimento da energia eólica no Brasil. O objetivo do evento, que acontece