O presidente dos EUA, Barack Obama, delineou uma estratégia para aumentar a produção de biocombustível, em uma tentativa de pôr o país na rota da independência energética e, ao mesmo tempo, equilibrar o custo ambiental de combustíveis baseados em cereais.O objetivo é pôr o país no caminho de cumprir a meta de produzir 136 bilhões de litros de biocombustível até 2022. ..A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos confirmou ontem que o etanol de cana-de-açúcar é um biocombustível renovável de baixo carbono, que pode contribuir de forma significativa para a redução das emissões de gases causadores do efeito estufa. O anúncio, que contém a regulamentação final da lei que define a produção e uso de biocombustíveis nos Estados Unidos (Renewable Fuel Standard, RFS2), também designa o etanol de cana como biocombustível avançado, capaz de reduzir as emissões de gases do efeito estufa em pelo menos 50% , quando comparado com a gasolina. (DCI – 04.02.2010)
Quinta, 4 de fevereiro de 2010
EUA buscam autossuficiência em energia no biocombustível
Peru: MEM propõe uso racional da energia
O MEM está promovendo ações em favor do uso racional da energia, sendo um dos objetivos reduzir os gastos com eletricidade nas casas e empresas do país, assim como diminuir o impacto do consumo de energia elétrica sobre o meio ambiente. Uma ação que sugere a Direção geral de Eletricidade (DGE) do MEM é a substituição das lâmpadas incandescentes por outras que economizem, devido ao consumo aproximadamente 4 vezes maior. Em uma entrevista, o engenheiro José Luis Rodrigues, especialista
EUA propõem criar banco de combustível nuclear
Os EUA vão apresentar em abril ao conselho da AIEA a proposta de criação de um banco de combustível nuclear.A ideia é "criar incentivos" para que os países determinados a aumentar ou iniciar a utilização de energia atômica não busquem dominar o ciclo "tecnologicamente sensível" de enriquecimento de urânio.A decisão foi anunciada pela subsecretária para Controle de Armas e Segurança Internacional, Ellen Tauscher,. Segundo ela, trata-se de uma mudança em relação ao governo anterior, que propusera proibir o domínio do ciclo de combustível por novos países.A modalidade apoiada pelos EUA tem a ideia de dar uma garantia de fornecimento, mas apenas aos países considerados em dia com as salvaguardas do TNP. (Folha de São Paulo – 04.02.2010)