A representação brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul) vai se reunir hoje (3), na secretaria do Parlasul, com diplomatas paraguaios. O objetivo é discutir a proposta de alteração do Tratado de Itaipu que eleva para cerca de US$ 360 milhões anuais (cerca de R$ 660,8 milhões) o valor pago pelo Brasil pela energia cedida pelo Paraguai. Atualmente, são pagos aproximadamente US$ 120 milhões (cerca de R$ 220,3 milhões). O aumento está em análise na Câmara e depois será encaminhado ao Senado. Devem participar do encontro o vice-ministro das Relações Exteriores do Paraguai, embaixador Jorge Lara Castro, o embaixador paraguaio Roberto Hugo Benítez Fernández e o diretor-geral de Política Bilateral do Ministério das Relações Exteriores do Paraguai, ministro Didier César Olmedo Adorno. (Agência Brasil – 03.03.2010)
Quarta, 3 de março de 2010
Brasileiros e paraguaios discutem revisão das tarifas de Itaipu
Para Tractebel, Jirau será concluída apenas em 2014
A Tractebel Energia não acredita que a hidrelétrica de Jirau entre com toda a energia assegurada ainda em 2012. Segundo Antonio Previtali, gerente de finanças da companhia, não é possível todas as 46 turbinas entrarem em operação naquele ano. "As primeiras turbinas entrarão em maio de 2012, mas todas as turbinas não é possível", frisou o executivo na teleconferência sobre resultados da Tractebel na última sexta-feira, 26 de fevereiro. Para o executivo, a usina entrar em operação, completamente, apenas em 2014. Contudo, em janeiro, o consórcio Energia Sustentável do Brasil, comandado pela GDF Suez - controladora da Tractebel -, anunciou um termo de compromisso com a construtora Camargo Correa para antecipar a entrega da energia assegurada da usina, 2.045,7 MW médios, para o ano de 2012. Pelo contrato, a empresa deveria entregar 1.975,3 MWmed em setembro de 2015. (CanalEnergia – 03.03.2010)
Artigo de Antonio Delfim Netto: “Discussão extemporânea”
Neste artigo, Antonio Delfim Netto comenta o possível aumento da taxa básica de juros de uma ótica diferente da que vem sendo abordada por especialistas: não encara sua pertinência e sim a relevância do modelo adotado atualmente pelo Banco Central. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.03.2010)