A continuação da interligação de Rondônia com o SIN corre o risco de não sair mais do papel. A Plena Transmissoras, dona da obra, alega que a construção da LT Vilhena-Samuel (RO, 595 km, 230 kV), é inviável com a receita atual. Na terça-feira (10/3), a Aneel negou o ressarcimento à empresa pelo prejuízo causado pelo atraso no licenciamento da linha. “A Aneel ignorou o bloqueio imposto pelo governador de Rondônia e negou uma revisão de receita da JTE para cobrir os prejuízos decorrentes do atraso para construir o tramo norte da interligação (de Rondônia com o SIN)”, protestou o diretor da Plena, Ramon Haddad. A JTE é a empresa da Plena responsável pela construção e operação do empreendimento. Para a diretoria da Aneel, porém, o atraso no licenciamento ambiental faz parte do risco do negócio. Com o impasse, a transmissão de energia para Acre e Rondônia está limitada a apenas 400 MW. (Brasil energia – 10.03.2010)
Quinta, 11 de março de 2010
Impasse na interligação de Rondônia
Firjan aposta em eficiência
A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) vai implantar, através do Senai, um programa de formação de agentes multiplicadores que vão atuar no desenvolvimento de projetos de eficiência energética dentro das empresas fluminenses. A ação é fruto de um protocolo com o Programa de Conservação de Energia da Eletrobrás (Procel), que deverá ser assinado até abril. A ideia é que os multiplicadores treinem agentes dentro das indústrias, com foco na área de sistemas motrizes. Os detalhes da parceria vão ser apresentados durante um workshop marcado para o próximo dia 18, na sede da Firjan. O evento terá a presença dos coordenadores do projeto pelo Procel, Marco Aurélio Moreira, e pelo Senai, Luís Fernando Silva Pinto, além do diretor do Sebrae/RJ, Sérgio Malta e do diretor de Pesquisas Econômicas e EPE, Amilcar Guerreiro. (Brasil Energia – 10.03.2010)
Câmara cancela audiência sobre impacto de custos de energia na indústria
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados cancelou a audiência pública, prevista para a última quarta-feira, 10 de março, na qual seria discutido o impacto dos custos de energia na indústria brasileira. A reunião foi remarcada para o próximo dia 31, mas o local e a hora ainda não foram definidos. (CanalEnergia – 10.03.2010)