A Aneel esclareceu hoje que a atividade de fiscalização dos serviços de eletricidade no estado de São Paulo é realizada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp). O órgão nacional fechou acordos com diversos estados para delegar os poderes de fiscalização, dentro de um programa de descentralização dos serviços. No caso do estado de São Paulo, informa a Aneel, o contrato foi renovado em dezembro do ano passado e tem vigência de cinco anos, deixando a Arsesp com a atribuição de fiscalizar as 14 distribuidoras de energia do estado.. A Arsesp diz que, na próxima semana, deve ocorrer uma reunião entre representantes das duas agências para revisar e aprimorar os protocolos de fiscalização. (Valor Econômico – 12.03.2010)
Segunda, 15 de março de 2010
Agência estadual fiscaliza empresas de energia, diz Aneel
Especialistas do setor debatem sobre energias renováveis em Fortaleza
Especialistas do setor de energias renováveis estarão reunidos, entre os dias 30 de junho e 2 de julho, no evento All About Energy 2010, que será realizado
Editorial da Folha de São Paulo: "Riscos a considerar"
A Folha de São Paulo analisa em seu editorial duas possibilidades de modelos de desenvolvimento para a economia brasileira. A primeira seria a de manter o crescimento com foco no mercado interno e incorrendo nos déficits no balanço de transações correntes para suprir a carência de poupança interna. Modelo este que está hoje em performance, vinculado e derivado diretamente da crise internacional. O segundo modelo seria de incentivar a poupança interna, resultando assim em maior crescimento da taxa de formação bruta de capital fixo. Modelo que vigorou no período pré-crise, de 2007-2008. Na opinião do GESEL uma convergência gradativa para este segundo modelo irá ocorrer já em 2011, dada a necessidade de impor equilíbrio na contas externas. De qualquer forma, o impacto sobre o setor elétrico será sempre positivo, pois em ambos os casos a demanda por energia elétrica será crescente, mas com elasticidades renda da demanda de energia elétrica nitidamente diferenciada. Talvez este seja o maior problema: estimar as taxas paramétricas para o consumo de energia elétrica. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 15.03.2010)