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A Ecom Energia negociu 650 mil MWh de energia proveniente de PCHs e de biomassa no primeiro trimestre de 2010. No mesmo período do ano passado, a empresa negociou 100 mil MWh. “Atualmente, o preço da energia incentivada, independente da fonte, está em torno de R$ 115,00 por MWh e apresenta-se mais atrativo do que era antes da crise econômica”, afirmou Márcio Sant’Anna, diretor da Ecom. Segundo o executivo, a procura por esse tipo de energia é maior entre grupos econômicos de grande porte, cujos contratos de compra de longo prazo possibilitam preços ainda mais baixos na aquisição. Outro aspecto positivo é o desconto de até 100% obtido na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). (Brasil energia – 10.05.2010)

A Aneel declarou de utilidade pública terras necessárias à implantação de empreendimentos de distribuição, transmissão e geração para fins de servidão administrativa e desapropriação. CPFL Piratininga, Codora Energia e Rio Verdinho Energia utilizarão a área para passagem de linhas e realocação nos estados de São Paulo e Goiás. A CPFL Piratininga aproveitará as terras que interligam a linha de distribuição Ramal Vinhedo (Hopi Hari) à subestação Globalpack, em São Paulo. A área é de 5,30 quilômetros de extensão. Em Goiás, a Codora Energia recebeu declaração para a passagem da linha de transmissão UTE Codora – SE Itapaci. As áreas de terra situadas numa faixa de 21 metros de largura, com aproximadamente 30 quilômetros de extensão, estão localizadas nos municípios de Goianésia, Santa Izabel, Nova Izabel e Itapaci. Já a Rio Verdinho Energia utilizará 15,22 hectares para realocar parte da estrutura da Rodovia GO-164, localizada nos municípios de Caçu e Itarumã. (CanalEnergia – 10.05.2010)

A Aneel negou recursos interpostos pela Cteep, Celtins (TO) e Copel (PR) contra aplicação de multas, que totalizam R$ 1,229 milhão. A decisão da Aneel esgota a possibilidade de novos recursos das empresas na esfera administrativa. A Cteep foi multada em R$ 729,572 mil por descumprir os prazos para promover a reconstrução e a recapacitação das linhas que constituem o sistema de transmissão do Vale do Paraíba. Já a Celtins terá que pagar R$ 493,480 mil por não cumprir as metas dos indicadores coletivos de continuidade DEC e FEC relativos ao ano de 2007. Por não atender o prazo de instalação de reforços na subestação Campos Mourão, a Copel precisará desembolsar R$ 6,333 mil. As três penalidades foram aplicadas pela Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade da Aneel. (CanalEnergia – 10.05.2010)