As subsidiárias da Eletrobras de geração e transmissão de energia poderão, a partir de agora, prestar garantias, na forma de fiança corporativa, às Sociedades de Propósito Específico da qual participem. O pedido da Eletrobras foi aprovado nesta terça-feira, 25 de maio, pela diretoria da Aneel, que decidiu pela emissão de uma Resolução Autorizativa. No entanto, segundo essa Resolução, as garantias prestadas pelas subsidiárias não poderão comprometer a qualidade dos serviços prestados pela concessionária, assim como nenhum ativo da empresa. "Nenhum serviço ou ativo da concessão poderá ser afetado", ressaltou o diretor da agência, Edvaldo Santana. As empresas estatais, em especial as pertencentes ao Grupo Eletrobras, tem vencido certames licitatórios em parceria ou por meio de SPEs, como é o caso das hidrelétricas do Rio Madeira e de Belo Monte, assumindo o compromisso de executar o empreendimento. (CanalEnergia – 25.05.2010)
Quarta, 26 de maio de 2010
Subsidiárias da Eletrobras poderão prestar garantias às SPEs
Eletronorte tem R$ 2,9 mi de crédito extraordinário para reforços
O governo liberou o montante de R$ 18,191 bilhões em créditos extraordinários em favor de diversos órgãos e entidades do poder executivo, dentre elas a Eletrobras e suas subsidiárias. Entre os créditos, R$ 2,9 milhões para reforços e implantação de projetos de transmissão da Eletronorte. A empresa destinará R$ 800 mil à expansão do sistema de transmissão no Mato Grosso. O projeto consiste no acréscimo de aproximadamente
Receita bruta da Energisa cresce 11,6% no primeiro quadrimestre
A receita bruta da Energisa cresceu 11,6% no primeiro quadrimestre do ano, atingindo R$ 958,8 milhões, segundo comunicado da empresa divulgado nesta terça-feira, 25 de maio. O consumo de energia na área de concessão das distribuidoras do grupo contribuiu para o resultado. A demanda aumentou 8,8% para 2.371,8 GWh no mercado cativo. No mês de abril, a receita bruta teve alta de 15,9% para R$ 243,4 milhões. O consumo consolidado de energia cresceu 9,2%, alcançando 606,9 GWh. As classes residencial e comercial cresceram 11,8% e 9,1%, respectivamente. O consumo industrial cativo registrou aumento de 7,5%, enquanto a demanda dos consumidores livres cresceu 9,4%. (CanalEnergia – 25.05.2010)