A possibilidade de ocorrer o leilão unificado para fontes renováveis (modalidade energia reserva) e o leilão que contratará a demanda complementar do mercado cativo em 2013 (A-3), está praticamente descartada, segundo informou o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim. "Estamos caminhando para dois leilões
Quinta, 27 de maio de 2010
EPE afirma que leilões de energia não devem ser unificados
Presidente da EPE não acredita na redução do número de submercados no País
A redução de quatro para dois submercados, pleito de agentes setoriais, não deve ser aprovado. Segundo o Presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, o MME a órgãos do sistema elétrico, como a própria EPE, o ONS e a CCEE diagnósticos sobre o tema para tomar uma decisão. E, na avaliação de Tolmasquim, as atuais regras devem continuar em vigor. "Eu diria, pelo que tenho ouvido, pelo termômetro do que tenho sentido nas negociações, que a decisão será pelo não, para não reduzir ou acabar com os submercados", revelou o executivo da EPE, que participou de evento para debater o PDE
EPE: leilão de Tapajós fica para 2011
Os leilões de UHEs previstos para 2010 não incluirão a usina de São Luiz de Tapajós (PA), com potência instalada de mais de 6 mil megawatts. Entretanto, até agosto deste ano seis outras usinas hidrelétricas irão à leilão, disse o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim. "O leilão [de São Luiz de Tapajós] deve ocorrer no fim do ano que vem. Estamos tendo dificuldade para licenciar", disse Tolmasquim em evento sobre o Plano Decenal de Energia 2010-2019. (Valor Econômico – 27.05.2010)