Carlos Alberto Sardenberg calcula nesse artigo que a cunha fiscal do governo em salários fica entre 33 e 40%, dinheiro esse que é pago por empresas e pelo próprio trabalhador e que o brasileiro não vê sendo investido de forma eficiente. Para ele, é nisso que resta a explicação do porquê do trabalho formal não aumentar no Brasil embora o informal não pare de crescer. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 31.05.2010)
Segunda, 31 de maio de 2010
Artigo de Carlos Alberto Sardenberg: “Quando o governo toma do trabalhador”
Faturamento da área de GTD registra queda de 8% no trimestre
O faturamento do segmento de Geração, Transmissão e Distribuição registrou queda de 8% no faturamento no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2009. Segundo avaliação setorial da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, a queda foi motivada pela redução das encomendas de equipamentos de distribuição de energia durante o ano passado, em razão da retração da atividade econômica. No entanto, a associação prevê perspectivas positivas da área. As exportações GTD fecharam o primeiro trimestre em US$ 160 milhões, ante US$ 186 milhões obtidos em igual período anterior, o que representa queda de 14%. Dentre os produtos vendidos para o exterior, os transformadores registraram queda de 6%. As exportações do produto nos três primeiros meses do ano totalizaram US$ 98 milhões, contra US$ 104 milhões no mesmo período de 2009. (CanalEnergia – 28.05.2010)
Grupo Rede Energia avança na reestruturação
As nove distribuidoras do grupo Rede Energia possuem agora um organograma padrão nas áreas de engenharia e operação. Cada companhia passa a contar com um vice-presidente e dois diretores especializados. O novo modelo integra o programa de reestruturação geral que a holding decidiu implementar desde o ano passado. No âmbito desse trabalho está em desenvolvimento o enquadramento de todas as concessionárias no Procedimento de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional (Prodist), recentemente revisado pela Aneel, quanto a protocolos de acesso às redes de distribuição e manutenção da qualidade do suprimento de energia elétrica A agência já começou a fiscalizar as empresas do setor quanto à aplicação das novas regras. Foram formados sete grupos de trabalho e 60 pessoas atuam nas mudanças que incluem alterações em aplicativos existentes e aquisição de novos. A consultoria Elucid foi contratada para dar suporte à implantação. (Brasil Energia – 28.05.2010)