Durante quase 24 horas, 75 mil pessoas de oito bairros de Buenos Aires viveram os transtornos provocados por um dos maiores apagões já registrados na Argentina. Problema ainda não identificado em um cabo de alta tensão deixou às escuras os bairros de Caballito, Flores, Parque Chacabuco, Almagro, San Cristóbal, Boedo, Monte Castro e Balvanera. O ministro do Planejamento da Argentina, Julio de Vido, disse que o apagão será alvo de uma "profunda investigação" por parte do governo. Entre as hipóteses levantadas pelo ministro, uma ação criminosa não foi descartada. O problema só começou a ser resolvido na manhã de hoje pela Empresa Distribuidora Sul Sociedade Anônima (Edesur). Hoje de manhã, a porta-voz da Edesur, Alejandra Martinez, disse que 95% dos usuários de energia elétrica dos bairros atingidos pelo apagão já estavam com o serviço restabelecido. Segundo a empresa, o apagão
Segunda, 7 de junho de 2010
Apagão em Buenos Aires durou quase 24 horas e governo promete rigor na investigação
Argentina volta a sofrer escassez de gás natural
Após dois anos a indústria argentina voltou a sofrer cortes no abastecimento de gás natural. Cerca de 80 empresas tiveram o fornecimento de combustível reduzido em até 40% desde 27 de maio, para atender o consumo residencial que disparou com a chegada do frio.A produção de gás natural no país ruma em direção ao quinto ano consecutivo de queda. De 140 milhões de m³/dia em 2005, ela caiu para 132,6 milhões de m³/dia. Nos três primeiros meses de 2010, segundo o Instituto Argentino de Energia General Mosconi, diminuiu mais 4,1%, na comparação com igual período do ano passado. A Loma Negra, maior cimenteira da Argentina e controlada pela brasileira Camargo Corrêa, está conseguindo evitar queda na produção graças aos investimentos realizados para converter seus fornos
Argentina e Uruguai planejam construção de central regasificadora até 2012
Argentina e Uruguai esperam concretizar seu plano de estabelecer uma planta regasificadora compartilhada até 2012, afirmou o ministro de Indústria, Energia e Minério uruguaio, Roberto Kreimerman. Segundo o ministro está sendo feito uma assessoria técnica para definir a localização da planta em três pontos perto de Montevidéu. O ministro explicou também que as instalações terão uma capacidade máxima de 10 milhões de m³ diários. (El inversor – Argentina – 03.06.2010)