Internacional

Desde quinta passada o governo argentino começou a importar energia elétrica do Brasil para atender ao crescimento da demanda local durante os dias mais frios do ano. A Compra começou com 350 MW, e em 3 dias chegaram a 700Mw.O Ministério de planificação, comandado por Julio De Vido, prefere importar energia dos países vizinhos para conservar a água dos reservatório de Comahue. (El inversor – Argentina – 16.06.2010)

Ao fim de maio, os reservatórios de geração hidrelétrica da zona central do país aprofundaram o déficit de capacidade que começou em 2008, em relação a suas médias históricas. Dessa forma os reservatórios reduziram seus níveis em 44,4 %. Francisco Aguirre, diretor executivo da Eletroconsultores, explica que ainda que seja sazonal esse comportamento ele deve ser observado com atenção, além disso, o executivo disse que devido ao terremoto há capacidade suficiente para cobrir a demanda de energia. As usinas térmicas devem entrar em operação, disse Aguirre, o que elevaria o custo das tarifas de eletricidade. (Economia y Negócios – Chile – 17.06.2010)

Nesta quarta feira, a empresa russa Gazprom entregou o desenho do esquema de desenvolvimento da indústria gasifica da Bolívia, ao presidente interino da YPFB, Carlos Villegas. O instituto de Gases Naturais e tecnologias de Gás da petroleira russa elaborou o estudo desde o ano passado a partir do acordo firmado com a YPFB.“No desenho supomos o aumento da demanda de gás na Bolívia e não somente o uso como combustível” agregou o chefe de delegação russa. Além disso foi anunciado que a Gazprom fundará m”centro tecnológico na Bolívia” para “apoiar atividades de pesquisa científica em matéria energética”. (El Diário – Bolívia – 17.06.2010)