O faturamento líquido da
indústria do cobre cresceu no segundo trimestre de 2010. Segundo dados
fornecidos pelo Sindicato da Indústria de Condutores Elétricos, Trefilação e
Laminação de Metais Não-ferrosos do Estado de São Paulo (Sindicel), cerca de
41% das empresas pesquisadas registraram crescimento em seu faturamento líquido
de até 10% no segundo trimestre de 2010, em relação ao trimestre anterior. Já
aproximadamente 47% apontaram que o crescimento em seu faturamento superou 10%,
no comparativo entre o segundo e o primeiro trimestre deste ano. De acordo com Sérgio Aredes, presidente do
Sindicel, esses números são reflexo de um momento econômico favorável à
indústria do cobre. "Este resultado alcançado pelas companhias demonstra
as condições positivas que existem atualmente para o setor, como, por exemplo o
aumento no preço do metal, a estabilidade cambial e a melhora na oferta de crédito"
analisa. (Jornal do Brasil – 30.08.2010)
Terça, 31 de agosto de 2010
Faturamento da indústria de cobre cresce no 2º trimestre
Segunda, 30 de agosto de 2010
Tesouro já espera receita extra com dividendos de estatais este ano
A receita com dividendos em
2010 está acima do projetado pelo Tesouro. Uma nova estimativa será apresentada
em setembro e será maior que os R$ 16,1 bilhões calculados inicialmente, mas
inferior ao recorde de R$ 26,7 bilhões apurado no ano passado. Entre janeiro e
julho, a arrecadação com dividendos pagos pelas empresas estatais atingiu R$
9,968 bilhões, valor praticamente estável se comparado aos R$ 10,421
registrados em igual período de 2009 em consequência dos balanços lucrativos de
2008. O desempenho acima do estimado para este ano é consequência da
recuperação das finanças das estatais, após os efeitos mais agudos da crise
global, e de uma contribuição maior do BNDES depois do aporte de R$ 208 bilhões
feitos pelo Tesouro ao banco. (Valor Econômico-30.08.2010)
Sexta, 27 de agosto de 2010
Piora nas contas públicas leva governo a rever meta
A piora nas contas públicas em julho levou o governo federal a fazer a primeira alteração na meta fiscal para este ano. A economia do setor público para pagar os juros da dívida (superavit primário) ficou em R$ 2,5 bilhões no mês passado, pior resultado para meses de julho da série iniciada em 2002 pelo BC. O resultado acumulado em 12 meses recuou pelo terceiro mês consecutivo na comparação com o PIB e ficou em 2,03%, cada vez mais distante da meta de 3,3% fixada pelo governo. Diante dos números, o Tesouro Nacional reduziu em R$ 10 bilhões (25%) a meta de economia do governo federal para o ano até agosto. Dessa forma, terá de economizar R$ 4,4 bilhões neste mês para cumprir a meta, valor próximo ao verificado no mesmo período de