A Aneel fixou as cotas da
CCC-Isol e CDE a serem recolhidas pelas transmissoras que atendam o consumidor
livre e/ou autoprodutor com unidade de consumo conectada ao SIN, referentes ao
mês de julho. O total a ser recolhido é de R$ 61,34 milhões. A agência também
determinou os valores das cotas de custeio referentes ao Proinfa, para o mês de
novembro, a serem recolhidas pelas transmissoras. Ao todo serão recolhidos R$
15,2 milhões entre dez empresas. O recolhimento da CCC-Isol e da CDE deve ser
realizado até o dia 30 de setembro. Já as cotas do Proinfa devem ser recolhidas
até 10 de outubro. (Brasil Energia – 08.09.2010)
Quinta, 9 de setembro de 2010
CDE e CCC para transmissoras
BNDES: setor de energia poderá captar empréstimo para todas as linhas de investimento
O secretário-adjunto do
Tesouro Nacional, André Paiva, informou nesta quarta-feira (8) que o setor de
energia poderá captar empréstimos em todas as linhas de investimentos.
Anteriormente, segundo ele, o setor só podia obter financiamento para máquinas
e equipamentos. Também nesta quarta-feira o BNDES anunciou aumento do limite de
empréstimos ao setor produtivo por meio do PSI para R$ 134 bilhões. O valor,
antes da Medida Provisória 501, publicada no DOU, era de R$ 124 bilhões.
(Setorial News-08.09.2010)
APMPE passa a se chamar Abragel após 10 anos de atuação
A Associação Brasileira dos
Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica completa 10 anos de atuação e
passa a se chamar Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa. Durante a
última assembleia geral ordinária da Abragel, em São Paulo, foram tomadas essa
e outras decisões, como a nomeação de Ricardo Pigatto como presidente do
Conselho de Administração. O engenheiro eletricista Charles Lenzi assume a
gestão da associação. O mandato da nova diretoria segue até 2012. Entre as
metas estabelecidas para o período de exercício da nova diretoria, o foco é a
competitividade do setor, e abrange aspectos tributários, política industrial
com custos de equipamentos e tecnologia, prazos e custos de financiamento,
redução de prazos de tramitação dos projetos, e atuação na regulação e na
legislação, inclusive da área ambiental. (CanalEnergia – 08.09.2010)