A Cemig informou que sua
controlada Taesa não conseguiu concluir a compra de participações na NTE e na
STE. Segundo a Cemig, um acionista das duas companhias exerceu seu direito de
preferência sobre a aquisição das participações e inviabilizou o negócio. A
Taesa pretendia comprar da Cymi Holding suas participações de 49,99% na NTE, de
49,90% na STE e também 40,0% da Interligação Elétrica de Minas Gerais (IEMG)
por R$ 275 milhões. A Cemig informou que, no caso da IEMG, os acionistas dessa
empresa têm até o dia 6 de outubro para exercer o direito de preferência na
aquisição da fatia da Cymi. (Valor Online - 09.09.2010)
Sexta, 10 de setembro de 2010
Cemig não consegue concluir compra de transmissoras de energia
Celpe investe R$ 23 mi
A Celpe inaugurou a
subestação Afrânio (69 kV) e concluiu a ampliação de carga da subestação
Ouricuri, que passa a operar a 138 kV. As plantas atendem a aproximadamente 400
mil clientes no Vale do São Francisco e Araripe. As melhorias são parte do
investimento de R$ 23 milhões no sertão pernambucano. A concessioária, do Grupo
Neoenergia investiu este ano R$ 15,7 milhões para a ampliação e reforço da
rede. Até o fim do ano, serão realizados 900 projetos na área, incluindo a
instalação de 407 km de cabos de alta e baixa tensão, 421 transformadores e
5.886 postes. As ações afetam até 240 mil consumidores, incluindo a industria
gesseira da região. (Brasil Energia – 09.09.2010)
CPFL Energia tem novos ratings da Fitch
A Fitch elevou os ratings da
CPFL Energia e da distribuidora subsidiária CPFL Paulista (SP). Segundo a
agência de classificação de risco, a holding e a distribuidora tiveram
ajustados os ratings nacional de longo prazo de de ‘AA(bra)’ para ‘AA+(bra)’. A
perspectiva dos ratings passou de estável para positiva. Segundo a Fitch, a
mudança da classificação das empresas reflete a visão da instituição sobre o
fortalecimento dos fundamentos do setor elétrico, com percepção de menor
exposição ao risco regulatório. Além disso, os ratings tiveram base a
manutenção de um robusto perfil financeiro consolidado, uma forte capacidade de
geração de caixa operacional e uma alavancagem reduzida, entre outros pontos,
mesmo após grandes ajustes negativos no segundo ciclo de revisão tarifária,
entre 2008 e 2009. (Canal Energia – 09.09.2010)