O presidente da ETH
Bioenergia, José Carlos Grubisich, mostra em entrevista sua visão de hoje sobre
o setor sucroalcooleiro. Grubisich
entende que o setor de cogeração de energia a partir do bagaço da
cana-de-açúcar deveria ter um estímulo para que considerasse esta produção de
energia elétrica um atrativo, mas não como é hoje, que a maior parte das usinas
necessita de caldeiras modernas e para isto os investimentos são pesados. Para
ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
02.12.2010)
Sexta, 3 de dezembro de 2010
Entrevista com José Carlos Grubisich, da ETH Bioenergia
Carteira da GE para eólica atinge US$ 1,5 bilhão
Com uma carteira de contratos
para fornecimento de equipamentos eólicos que em menos de um ano saltou de US$
100 milhões para US$ 1,5 bilhão, a empresa americana GE passou a ver no Brasil
um dos caminhos a percorrer para driblar a queda da demanda em outros países.
No Brasil, não só o consumo cresce, mas também o governo tem dado sinais de que
vai continuar a incentivar a energia eólica se os preços continuarem atrativos.
Dos vencedores dos leilões, a GE arrematou contratos para fornecer
aerogeradores que somam 800 MW. Ao todo a GE tem contratos para fornecimentos
de 1.000 MW. Nos próximos dois anos, isso vai gerar uma receita de US$ 1,5
bilhão. A expectativa da GE é que o governo brasileiro mantenha a política de
leilões para energia eólica. (Valor Econômico – 03.12.2010)
Inversores para Tauá
A MPX, empresa do Grupo EBX,
iniciou a construção da casa dos inversores da usina solar Tauá (1 MW), que vai
possibilitar a conversão em corrente alternada da energia produzida pelos
painéis solares. A construção da planta teve início em setembro e está prevista
para operar em março de