O presidente da Eletrobras,
Muniz Lopes, afirmou que, até 2013, as grandes obras planejadas no ano passado
deverão ser concluídas. Na ocasião, foram apresentados os principais resultados
alcançados pela distribuidora ao longo do ano. Entre as conquistas apontadas
pela gestão local estão as rodadas de negociação com grandes clientes e
prefeituras. Segundo a distribuidora, de outubro a dezembro do ano passado, a
inadimplência reduziu R$ 82 milhões devido às negociações com clientes das
classes residencial, industrial e poder público. A reabilitação e a expansão do
sistema elétrico são consideradas pela companhia um dos desafios para os
próximos anos. (Agência CanalEnergia – 12.01.2011)
Quinta, 13 de janeiro de 2011
Eletrobras: obras planejadas em 2010 serão concluídas até 2013
Itaú afirma que, neste momento, Furnas não seria capaz de comprar Cesp
No dia 11, o jornal Folha de
S. Paulo publicou uma notícia afirmando que o governo de São Paulo estaria
interessado em vender a Cesp ao governo federal, que compraria a empresa por
meio da Furnas. Para a corretora do Itaú, "este é o tipo de notícia que
deve se tornar frequente neste ano, impulsionando o desempenho das ações da
Cesp". A grande questão em torno da possível venda da estatal ao governo
federal reside na capacidade de compra da Eletrobras. Na perspectiva do Itaú,
neste momento, "Furnas não é capaz de realizar uma transação deste
tamanho". (Infomoney – 12.01.2011)
No vaivém da Cesp, ações valorizam
Enquanto o novo secretário de
energia do Estado de São Paulo, José Aníbal, confirmava que soluções de
possível venda da estatal de geração Cesp estão sendo estudadas, o programa da
BM&FBovespa que acompanha o movimento dos mercados trabalhava sem parar e
constatava: as oscilações nos números e volumes de negócios das ações da
companhia destoavam fortemente de seu histórico recente. Imediatamente a
companhia foi questionada e ontem informou à bolsa não saber dos motivos que
possam ter feito as ações oscilarem tanto. Mas os motivos foram estampados em
notícias de jornais desde a semana passada e fizeram as ações subirem só neste
início de 2011 cerca de 11%. Apesar das notícias que animaram os negócios com a
ação, o futuro da empresa, que está paralisada há anos, depende diretamente da
decisão em torno da renovação das concessões. (Valor Econômico – 13.01.2011)