Nivalde de Castro, coordenador
do GESEL, foi convidado, pelo ex-senador Saturnino Braga a integrar o Conselho
do Instituto de Estudos Estratégicos para a Integração da América do Sul,
INTERSUL. Ele terá a função de tratar do tema integração energética nesta nova
e importante instituição. O INTERSUL será um segundo passo na estratégia
iniciada com o ciclo de encontros sobre integração produtiva e social da
América do Sul, iniciado em 2009 sob a chancela do Centro Internacional Celso
Furtado e com decisivo apoio do BNDES e suporte da Secretaria de Assuntos
Estratégicos e do Itamaraty. Nesse ciclo, serão discutidos, com participação de
convidados de todos os países da América do Sul, projetos e mecanismos concretos
de integração produtiva e social, assim como mecanismos para sua facilitação,
com conclusões reunidas em relatórios detalhados entregues ao Presidente Lula e
ao Embaixador Antônio Simões, encarregado, no Itamaraty, da área da América do
Sul. (GESEL-IE-UFRJ – 25.02.2011)
Sexta, 25 de fevereiro de 2011
GESEL no INTERSUL
GESEL na Itália
O coordenador do GESEL, Prof.
Nivalde J. de Castro, realizou reunião neste dia 23 de fevereiro, com o
Embaixador do Brasil na Itália, Dr. José Viegas, na Piazza Navona. O objetivo
da reunião foi apresentar os objetivos da linha de pesquisa do GESEL sobre
Integração Energética da América Latina, onde o Brasil tem, na avaliação do
GESEL, uma posição estratégica e catalisadora deste processo. Como o grupo
estatal ENEL é o controlador do Grupo Endesa, com posições muito expressivas,
em termos de participação no mercado, no Chile, Argentina, Peru e Brasil, o
GESEL pretende estudar o planejamento estratégico deste importante player
internacional, pois certamente haverá oportunidades de investimento em que
grupos brasileiros, em particular a Eletrobras, que podem ser concretizadas em
parcerias estratégicas. (GESEL-IE-UFRJ – 25.02.2011)
GESEL: artigo de Nivalde Castro
No
artigo, Nivalde Castro faz uma análise justificando a construção da UHE de Belo
Monte a despeito das criticas internacionais, mostrando como essas
desconsideram os pesados investimentos em mitigações dos impactos ambientais e
como a construção da mega usina vai de acordo com as prioridades estratégicas
brasileiras. Para ler o texto na íntegra,
clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
25.02.2011)